Nunca, como hoje, as pessoas ficaram tão pouco tempo nas empresas
Vasco Rosa Pires é consultor empresarial, fundador da VR2P, e a sua experiência leva-o a afirmar que (...)
24 Abril 2024
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26 Agosto 2020
Relatórios internacionais identificam dificuldades na criação de grandes projetos industriais, nas quais se incluem a quantidade e a qualidade da mão-de-obra disponível e os custos de energia.
O sector energético caminha a passos largos para a mudança, por sua vez traduzida pelos 3 D's:
Descarbonização: a utilização de fontes renováveis de energia, além de permitir uma produção mais local e diversificada, vai viabilizar a integração digital ao longo da cadeia de valor com vista a otimização da produção e do conusmo;
Digitalização: «mudar (ou entrar) [nas cadeias de abastecimento globais] é complexo e requer muitas dependências, que só podem ser endereçadas com uma indústria verdadeiramente digital»;
Descentralização: se dois dos grandes desafios atuais são a captação e a retenção de mão-de-obra (tanto não qualificada, como altamente especializada), importa tornar os locais de trabalho cada vez mais flexíveis, processo do qual se beneficia de vantagens laborais, ambientais e económicas.
Prevê-se, assim, que a rápida integração tecnológica, a rápida flexibilização de processos e a descentralização de competências irão impulsionar Portugal na criação de uma indústria sustentável, duradoura e de alto valor acrescentado. Leia mais AQUI.